Reformas curriculares e as contribuições antropológicas na formação de pedagogas no Brasil.
Em cada movimento de reforma curricular realizado no interior dos cursos de Pedagogia, é perceptível um conjunto de dificul-dades em apontar critérios objetivos para definir os aspectos fundamentais na formação dos pedagogos. A presente pesquisa de ordem teórica e bibliográfica analisa as transforma...
- Autores:
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Penteado Dourado, Ivan
- Tipo de recurso:
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- Fecha de publicación:
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- Institución:
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Em cada movimento de reforma curricular realizado no interior dos cursos de Pedagogia, é perceptível um conjunto de dificul-dades em apontar critérios objetivos para definir os aspectos fundamentais na formação dos pedagogos. A presente pesquisa de ordem teórica e bibliográfica analisa as transformações propostas em documentos que resultaram em reformas curriculares brasileiras, resgatando as principais contribuições dos conhecimentos antropológicos na formação de pedagogos e pedagogas no Brasil. Questões que a antropologia como ciência social contribuiu ao longo da sua história serão aqui recuperadas e apresentadas com o objetivo de fornecer critérios claros, científicos e objetivos, relativos à importância de inclusão da referida disciplina nos currículos dos cursos de Pedagogia. Como principais conclusões, identificamos um conjunto de questões que corroboraram para a sua inclusão e permanência como disciplina, por todo o seu legado nas discussões específicas sobre cultura, diversidade, metodologia de pesquisa e suas discussões sobre infância, o que nos permitiu identificar os inúmeros desdobramentos fundamentais na reflexão sobre as práticas pedagógicas e a possibilidade de se desdobrarem em novas pesquisas no campo da Antropologia da Educação. |
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Diretrizes Curriculares da Pedagogia: imprecisões teóricas e concepção estreita da formação profissional de educadores. Rev. Eletrônica Pesquiseduca, 13(31), 743-774. Malachen, J., & Santos, S. A. dos (2020). Políticas e Reformas Curriculares no Brasil: Perspectiva de currículo a partir da pedagogia histórico crítica versus a base nacional comum e a pedagogia das competências, Rev. histedbrOn-line, 20. Mattos, C. L. G., & Castro, P. A. (2011).Etnografia e educação: conceitos e usos. eduepb Mead, M. (1928). Coming of age in Samoa: a psychological study of primitive youth for western civilization. William Morrow. Mead, M. (1930). Growping up in the New Guinea: a comparative study of primitive education. Blue Ribbon Books. Mead, M. (1935). Sex and temperament in three primitive societies.William Morrow. Mendes, C. L., Cardoso, F. A., & Matos, D. A. S. (2019). Currículo e Relações de Poder: Análise de uma Reforma Curricular Para Cursos de Pedagogia em Tempos de Conservadorismos. Rev. Tempos Espaços Educ., 12(30), 117-138. Meneses, P. G. (1999). Etnocentrismo e relativismo cultural. Revista Symposium, 3, 19-25. Miglioranza, C. (2021). O que as crianças têm a dizer à antropologia?.SciELO em Perspectiva: Humanas. https://humanas.blog.scielo.org/blog/2021/10/07/o--que-as-criancas-tem-a-dizer-a-antropologia/ Ministério da Educação — mec. (1998). Parâmetros curri-culares do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Diário Oficial da União. Ministério da Educação — mec. (2006a). Parecer n. 5/2005. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Peda-gogia. Diário Oficial da União. Ministério da Educação — mec. (2006b). Resolução CNE/CP 1, de 15 de maio de 2006. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Diário Oficial da União. http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb001_06.pdf Ministério da Educação Nacional — mec. (2009). Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009. Estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Diário Oficial da União.http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb007_09.pdf Ministério da Educação — mec. (2010a). Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Diário Oficial da União.http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_10.pdf Ministério da Educação — mec. (2010b). Resolução nº 7, de 14 de dezembro de 2010. Estabelece as diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental de 9 anos. Diário Oficial da União.http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb007_10.pdf Ministério da Educação — mec. (2015). Base Nacional Comum Curricular (Versão preliminar). Diário Oficial da União. Ministério da Educação — mec. (2018). Base Nacional Comum Curricular. Diário Oficial da União. Oliveira, A. (2012). Antropologia e Antropólogos, Educação e Educadores: O lugar do ensino de Antropologia na formação docente. Percursos, 13(1),120-132. Oliveira, A. 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Penteado Dourado, Ivan2024-11-15T20:52:25Z2024-11-15T20:52:25Z2024-06-010121-24942500-6436http://hdl.handle.net/20.500.12209/20336Em cada movimento de reforma curricular realizado no interior dos cursos de Pedagogia, é perceptível um conjunto de dificul-dades em apontar critérios objetivos para definir os aspectos fundamentais na formação dos pedagogos. A presente pesquisa de ordem teórica e bibliográfica analisa as transformações propostas em documentos que resultaram em reformas curriculares brasileiras, resgatando as principais contribuições dos conhecimentos antropológicos na formação de pedagogos e pedagogas no Brasil. Questões que a antropologia como ciência social contribuiu ao longo da sua história serão aqui recuperadas e apresentadas com o objetivo de fornecer critérios claros, científicos e objetivos, relativos à importância de inclusão da referida disciplina nos currículos dos cursos de Pedagogia. Como principais conclusões, identificamos um conjunto de questões que corroboraram para a sua inclusão e permanência como disciplina, por todo o seu legado nas discussões específicas sobre cultura, diversidade, metodologia de pesquisa e suas discussões sobre infância, o que nos permitiu identificar os inúmeros desdobramentos fundamentais na reflexão sobre as práticas pedagógicas e a possibilidade de se desdobrarem em novas pesquisas no campo da Antropologia da Educação.In each curricular reform movement carried out within Pedagogy courses, a set of difficulties is noticeable in identifying objective criteria to define the fundamental aspects of the training of pedagogues. This theoretical and bibliographical research analyses the transformations proposed in documents that resulted in Brazilian curricular reforms, rescuing the main contributions of anthropological knowledge in the training of pedagogues in Brazil. Issues that anthropology as a social science has contributed to throughout its history will be recovered and presented here with the aim of providing clear, scientific, and objective criteria regarding the importance of including this discipline in the curricula of Pedagogy courses. As main conclusions, we identified a set of issues that supported its inclusion and permanence as a discipline throughout its legacy in specific discussions about culture, diversity, research methodology and its discussions about childhood, which allowed us to identify the countless fundamental developments in the reflection on pedagogical practices and the possibility of developing new research in the field of Anthropology of Education.Submitted by María Paula Cruz Ramírez (mpcruzr@upn.edu.co) on 2024-11-15T20:52:25Z No. of bitstreams: 1 P&S+61_4+Art20332.pdf: 1035541 bytes, checksum: 91b8ae00c50d934457440ceb79ca8790 (MD5)Made available in DSpace on 2024-11-15T20:52:25Z (GMT). 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Formação docente para educação infantil no Brasil: Configurações curriculares nos cursos de pedagogia. [Tese de Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina].Albuquerque, M. H. de, & Bussa-Simão, M. (2012). Estágio curricular no curso de Pedagogia: Compartilhando olhares e construindo saberes entre a teoria e a prática. Teias, 27, 123-138.Araújo, J. C. S. (2009). Haveria uma antropologia infantil na modernidade? Revista Educação em Questão,36(22), 74-113.Azanha, J. M. P. (1992). Uma ideia de pesquisa educacional. Edusp.Batallán, G., & Campanini, S. (2007). El “respeto a la diversidad” en la escuela: atolladeros del relativismo cultural como principio moral. Revista de Antropología Social, 16, 159-174.Benedict, R. (1934). Patterns of Culture. Houghton Mifflin.Benedict, R. (1946). The Chrysanthemum and the Sword: Patterns of Japanese Culture.Charles E. Tutle Co.Bissoli Da Silva, C. (1999). Curso de pedagogia no Brasil: história e identidade. Autores Associados.Boas, F. (1911). The Mind of Primitive. Macmillan.Boas, F. (1986). Anthropology and Modern Life. (3ªed.). Dover.Boas, F. (2004). A formação da antropologia americana 1883-1911. Contraponto: Editora ufrjBrasão (2014). O Etnocentrismo como elemento constitutivo da cultura ocidental. Cadernos da Fucamp, 13(19), 62-72.Cohn, C. (2013). Concepções de infância e infâncias: Um estado da arte da antropologia da criança no Brasil. Civitas: Revista de Ciências Sociais, 221–244.Cohn, C. (2010). A tradução de cultura para os Mebengokré da perspectiva de suas crianças. 27ᵃ Reunião Brasileira de Antropologia, Belém.Da Silva Moreira, J., & Franco, M. A, do S. (2024). Da Peda-gogia como ciência à Pedagogia como docência: concep-ções em disputa no cenário brasileiro. Revista Internacional de Formação de Professores, Itapetininga.Dourado, I. P. (2019). Ensino de Antropologia e humanização antropológica: Desdobramentos educativos nos estudos das diferenças culturais. In K. Durau (Org.), Demandas e Contextos da Educação no Século xxi 2. Editora Atena.Duarte, N (2010). O debate sobre as teorias pedagógicas na atualidade. In L. M. Martins & N. Duarte (Org.), For-mação de professores: limites contemporâneos e alternativas necessárias. Editora unesp; Cultura Acadêmica.Ferreira, W. A. de A., & Zitkoski, J. J. (2017). Educação escolar indígena na perspectiva da educação popular: em defesa da Pedagogia Cosmo-Antropológica. REMEA: Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambien-tal, 34(3), 4–20.Fidalgo, F., & Machado, L. (2000). Dicionário da educação profissional. NETE/Fildago & Machado Editores.Galli, M. C. (1993). Antropologia culturale e processi educativi. Nuova Italia.Garcia, M. M. A. (2019). Quimeras do curso de pedagogia: A formação para a docência na educação infantil e nos anos iniciais. Revista Práxis Educacional, 15(33).Goldman, M (2006). Alteridade e experiência: antropologia e teoria etnográfica. Etnográfica, 10.Gusmão, N. M. M. (1997). Antropologia e educação: origens de um diálogo. Cadernos cedes, 18(43), 8-25.Gusmão, N. M. M. (2015). Antropologia e educação: um campo e muitos caminhos. Linhas Críticas, 21(44), 19-37.Hutmacher, W. (1995). A escola em todos os seus estados: das políticas de sistemas às estratégias de estabelecimento. In A. Nóvoa (Org.), As organizações escolares em análise. Dom Quixote.Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htmLévi-Strauss, C. (2004). O cru e o cozido. Cosac Naify.Limonte Vieira, K. A., & Badia, D. (2015). O ensino de antropologia nos cursos de pedagogia: caminhos para a diversidade. Práxis Educacional, 11(20), 247-269.Libaneo, J. C. (2001). Pedagogia e pedagogos: inquietações e buscas. Educar, 17, 153-176.Libâneo, José Carlos (2021). 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