Museo Umbanda y Marco Zero: territorialidades etno-religiosas en São Gonçalo, Río de Janeiro

En este artículo analizamos la construcción del Marco Cero y del Museo Umbanda, espacios de memoria umbanda en el municipio de São Gonçalo, en el estado de Río de Janeiro, y las controversias en torno a los diversos segmentos de las religiones afroindígenas en la construcción de una identificación é...

Full description

Autores:
Bahia, Joana
Fogaça Aguiar, Camilla
Nogueira, Farlen de Jesús
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2022
Institución:
Universidad de Cartagena
Repositorio:
Repositorio Universidad de Cartagena
Idioma:
OAI Identifier:
oai:repositorio.unicartagena.edu.co:11227/19888
Acceso en línea:
https://hdl.handle.net/11227/19888
https://doi.org/10.32997/pa-2022-4114
Palabra clave:
Marco Zero
Museu da Umbanda
Religious and ethnic identities
Religious racism
São Gonçalo
Marco Zero
Museo de la Umbanda
identidades étnico-religiosas
Racismo religioso
São Gonçalo
Marco Zero
Museu da Umbanda
Identidades étnico-religiosas
Racismo religioso
São Gonçalo
Rights
openAccess
License
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0
id UCART2_932e6d82b5d91338696b7152fb024642
oai_identifier_str oai:repositorio.unicartagena.edu.co:11227/19888
network_acronym_str UCART2
network_name_str Repositorio Universidad de Cartagena
repository_id_str
dc.title.spa.fl_str_mv Museo Umbanda y Marco Zero: territorialidades etno-religiosas en São Gonçalo, Río de Janeiro
dc.title.translated.eng.fl_str_mv Umbanda Museum and Marco Zero: Ethno-Religious Territorialities in São Gonçalo, Rio de Janeiro
title Museo Umbanda y Marco Zero: territorialidades etno-religiosas en São Gonçalo, Río de Janeiro
spellingShingle Museo Umbanda y Marco Zero: territorialidades etno-religiosas en São Gonçalo, Río de Janeiro
Marco Zero
Museu da Umbanda
Religious and ethnic identities
Religious racism
São Gonçalo
Marco Zero
Museo de la Umbanda
identidades étnico-religiosas
Racismo religioso
São Gonçalo
Marco Zero
Museu da Umbanda
Identidades étnico-religiosas
Racismo religioso
São Gonçalo
title_short Museo Umbanda y Marco Zero: territorialidades etno-religiosas en São Gonçalo, Río de Janeiro
title_full Museo Umbanda y Marco Zero: territorialidades etno-religiosas en São Gonçalo, Río de Janeiro
title_fullStr Museo Umbanda y Marco Zero: territorialidades etno-religiosas en São Gonçalo, Río de Janeiro
title_full_unstemmed Museo Umbanda y Marco Zero: territorialidades etno-religiosas en São Gonçalo, Río de Janeiro
title_sort Museo Umbanda y Marco Zero: territorialidades etno-religiosas en São Gonçalo, Río de Janeiro
dc.creator.fl_str_mv Bahia, Joana
Fogaça Aguiar, Camilla
Nogueira, Farlen de Jesús
dc.contributor.author.spa.fl_str_mv Bahia, Joana
Fogaça Aguiar, Camilla
Nogueira, Farlen de Jesús
dc.subject.eng.fl_str_mv Marco Zero
Museu da Umbanda
Religious and ethnic identities
Religious racism
São Gonçalo
topic Marco Zero
Museu da Umbanda
Religious and ethnic identities
Religious racism
São Gonçalo
Marco Zero
Museo de la Umbanda
identidades étnico-religiosas
Racismo religioso
São Gonçalo
Marco Zero
Museu da Umbanda
Identidades étnico-religiosas
Racismo religioso
São Gonçalo
dc.subject.spa.fl_str_mv Marco Zero
Museo de la Umbanda
identidades étnico-religiosas
Racismo religioso
São Gonçalo
Marco Zero
Museu da Umbanda
Identidades étnico-religiosas
Racismo religioso
São Gonçalo
description En este artículo analizamos la construcción del Marco Cero y del Museo Umbanda, espacios de memoria umbanda en el municipio de São Gonçalo, en el estado de Río de Janeiro, y las controversias en torno a los diversos segmentos de las religiones afroindígenas en la construcción de una identificación étnico-racial derivada de este proyecto y como parte de una estrategia de lucha contra el “racismo religioso”, frente a las adversidades derivadas tanto de las actitudes intolerantes del mandato de la alcaldesa Aparecida Panisset como del actual gobierno municipal.
publishDate 2022
dc.date.accessioned.none.fl_str_mv 2022-12-19T00:00:00Z
2025-07-25T21:27:05Z
dc.date.available.none.fl_str_mv 2022-12-19T00:00:00Z
2025-07-25T21:27:05Z
dc.date.issued.none.fl_str_mv 2022-12-19
dc.type.spa.fl_str_mv Artículo de revista
dc.type.coar.fl_str_mv http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1
dc.type.version.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.coarversion.none.fl_str_mv http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85
dc.type.coar.none.fl_str_mv http://purl.org/coar/resource_type/c_6501
dc.type.content.none.fl_str_mv Text
dc.type.driver.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.local.eng.fl_str_mv Journal article
format http://purl.org/coar/resource_type/c_6501
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.none.fl_str_mv https://hdl.handle.net/11227/19888
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv 10.32997/pa-2022-4114
dc.identifier.eissn.none.fl_str_mv 2805-7090
dc.identifier.url.none.fl_str_mv https://doi.org/10.32997/pa-2022-4114
url https://hdl.handle.net/11227/19888
https://doi.org/10.32997/pa-2022-4114
identifier_str_mv 10.32997/pa-2022-4114
2805-7090
dc.language.iso.none.fl_str_mv
language_invalid_str_mv
dc.relation.ispartofjournal.spa.fl_str_mv Perspectivas Afro
dc.relation.bitstream.none.fl_str_mv https://revistas.unicartagena.edu.co/index.php/PersAfro/article/download/4114/3291
dc.relation.citationendpage.none.fl_str_mv 58
dc.relation.citationissue.spa.fl_str_mv 1
dc.relation.citationstartpage.none.fl_str_mv 38
dc.relation.citationvolume.spa.fl_str_mv 2
dc.relation.references.none.fl_str_mv Accioli, Nilma Teixeira. O sagrado e o profano. Vivências negras no Rio de Janeiro. Curitiba, Appris: 2018.
Aguiar, Camilla Fogaça. “Deus abençoe São Gonçalo!”: uma prefeita na linha de frente da guerra santa. Dissertação. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2018.
Bahia, Joana; Nogueira, Farlen. “Tem Angola na umbanda? Os usos da África pela umbanda omolocô”. Revista Transversos 13 (2018): 53-78.
Bandeira, Marina. A igreja católica na virada da questão social ( 1930-1964). Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
Birman, Patrícia. “Registrado em cartório, com firma reconhecida: a mediação política das federações de umbanda”. Cadernos do Iser 18 (1985): 8-121.
Bortoleto, Milton. Não Viemos para fazer aliança. Faces do conflito entre adeptos das religiões pentecostais e afro-brasileiras. Dissertação. USP, 2014.
Biblioteca Nacional. Padrinho Juruá: a manifestação do espírito para a caridade – as origens da umbanda – I. Rio de Janeiro: Coletânea Umbanda, 2013.
Bourdieu, Pierre. O poder simbólico. São Paulo: Bertrand, 1999.
Brown, Diana. “Uma história da umbanda no Rio”. Cadernos do Iser 18 (1985): 9-42,
Cacciatore, Olga G. Dicionário de cultos afro-brasileiros. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1977.
Camurça, Marcelo; Bahia, Joana; Aguiar, Camilla. “Relações interétnicas, luta contra intolerância religiosa e produção de candidaturas no campo político: eleições municipais de São Gonçalo (RJ) de 2020”. Religião e Sociedade 41/3 (2021): 75-97.
Camurça, Marcelo e Rodrigues, Ozaias da Silva. “O debate acerca das noções de ‘intolerância religiosa’ e ‘racismo religioso’ para a compreensão da violência contra as religiões afro-brasileiras”. Revista OQ 5/6 (2022): 5-30
Campos, Luiz Augusto. “Racismo em três dimensões: Uma abordagem realista-crítica”. Revista brasileira de Ciências Sociais 32/95 (2017): 1-19. https://doi.org/10.17666/329507/2017
Campos, Roberta Bivar Carneiro; Neri, Raoni. “Religiões Afro-Indo-Brasileiras e Esfera Pública: um ensaio de classificação de suas formas de presença”. Religião e Sociedade 40/1 (2020): 133-155.
Cunha, Christina Vital da. “Ativismo Negro e Religioso: o caso da Frente Parlamentar de Terreiros no Congresso Nacional Brasileiro”. Cadernos Novos Estudos Cebrap 40 (2021): 243-259.
Concone, Maria. “Memória e crítica dos envolvimentos políticos e das relações entre a umbanda e a Igreja Católica”. Projecto História 7 (1987).
Duarte, Tatiana dos Santos. “ ‘A casa dos ímpios se desfará, mas a tenda dos retos florescerá’: a participação da Frente Parlamentar Evangélica no legislativo brasileiro”. Dissertação Universidade de Brasília. 2011.
Giumbelli, Emerson. “Zélio de Moraes e as origens da umbanda no Rio de Janeiro”. Silva, Wagner G., org. Caminhos da alma: memória afro-brasileira. São Paulo: Selo Negro, 2002. 178-202.
_____ “A presença do religioso no espaço público: modalidades no Brasil”. Religião & Sociedade 28/2 (2008): 80-101.
Isaia, Artur Cesar. “Ordenar progredindo: a obra dos intelectuais de umbanda no Brasil da primeira metade do século XX”. Anos 90 11/1 (1999): 97-120, .
_____ “Umbanda como projeto de nomeação da realidade brasileira”. Revista Brasileira de História das Religiões VII (2015):115-129.
Machado, Maria das Dores Campos. Política e religiões: a participação dos evangélicos nas eleições. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
Mainwaring, Scott. Igreja Católica e Política no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1989.
Mariano, Ricardo. “Expansão pentecostal no Brasil: o caso da Igreja Universal”. Estudos Avançados18/52 (2004): 121-138. doi.org/10.1590/S0103-40142004000300010
Morais, Mariana Ramos de. “ ‘Povos e comunidades tradicionais de matriz africana’ no combate ao “racismo religioso”: a presença afro-religiosa na Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial”. Religião & Sociedade 41/3 (2021): 51-73.
Miranda, Ana Paula Mendes de; Boniolo, Roberta M. “ ‘Em público, é preciso se unir’: conflitos, demandas e estratégias políticas entre religiosos de matriz afro-brasileira na cidade do Rio de Janeiro”. Religião e Sociedade 37/2 (2017): 86-119 .doi.org/10.1590/0100-85872017v37n2cap04
______ “Entre o privado e o público: considerações sobre a (in)criminação da intolerância religiosa no Rio de Janeiro”. Anuário Antropológico 2 (2010): 125-152.
______ “A força de uma expressão: intolerância religiosa, conflitos e demandas por reconhecimento de direitos no Rio de Janeiro”. Comunicações do ISER 66 (2012): 60-73.
Montero, Paula. “Controvérsias religiosas e esfera pública: repensando as religiões como discurso”. Religião e Sociedade 32/1 (2012):167-183.
Nagata, Judith. “Particularism and universalism in religious and ethnic identities: Malay Islam and others cases”. Proceedings of the American Ethnological Society. The American Ethnological Society: 1982.
Nascimento, W.F. “O fenômeno do racismo religioso para os povos de matrizes africanas”. Revista Eixo 6/2 (2017): 51 – 56.
Nogueira, Farlen. “O papa da umbanda omolocô”: Tancredo da Silva Pinto, clivagens e disputas no campo religioso umbandista do Rio de Janeiro (1950-1979). Dissertação Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2020.
Oro, Ari Pedro. “Neopentecostais e Afro-Brasileiros: quem vencerá esta guerra?” Debates do NER 1/1 (1997): 10-36.
Ortiz, Renato. A morte branca do feiticeiro negro: umbanda e sociedade brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1991.
Parés, Luis Nicolau. “Religiosidades”. Dicionário da Escravidão e Liberdade. 50 textos críticos. Schwarcz, Lilia Moritz e Gomes, Flávio dos Santos. São Paulo, Companhia das Letras, 2018. 395.
Pollack, Michael. “Memória, esquecimento e silêncio”. Estudos Históricos 2/3 (1989): 3-15.
Rohde, Bruno. “Umbanda, uma religião que não nasceu: breves considerações sobre uma tendência dominante na interpretação do universo umbandista”. Revista de Estudos da Religião (2009): 77-96.
Siqueira, José Jorge. Entre orfeu e xangô: a emergência de uma nova consciência sobre a questão do negro no Brasil (1944-1968). Rio de Janeiro: Pallas, 1997
Vital da Cunha, C; Lopes, P. V. L; LUI, J. Religião e política: medos sociais, extremismo religioso e as eleições de 2014. Rio de Janeiro: Heinrich Böll Stiftung, 2017.
_____ “Ativismo negro e religioso. o caso da Frente Parlamentar de Terreiros no congresso Nacional Brasileiro”. Novos Estudos CEBRAP (2021): 243-259.
Sangenis, Luís Fernando Conde; Costa, Graziane Angélica. “Neo Pentecostalismo, Racismo religioso e Intolerância Religiosa: as religiões afro brasileiras nas páginas dos jornais”. História Social da Intolerância Religiosa no Brasil: desafios na contemporaneidade. Ivanir dos Santos e Marian Gino orgs. Kline Editora, 2021. 1240- 1518. E-book.
Silva Vagner Gonçalves. “Neopentecostalismo e religiões afro-brasileiras: Significados do ataque aos símbolos da herança religiosa africana no Brasil contemporâneo”. Mana 13/1 (2007): 207-236.
Siuda-Ambroziak, Renata e Bahia, Joana. “Religious Leaders in Politics: Rio de Janeiro Under the Mayor-Bishop in the Times of the Pandemic”. International Journal of Latin American Religions 4 (2020): 360–379.
dc.rights.uri.none.fl_str_mv https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0
dc.rights.coar.none.fl_str_mv http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
dc.rights.accessrights.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0
http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.mimetype.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.spa.fl_str_mv Universidad de Cartagena
dc.source.none.fl_str_mv https://revistas.unicartagena.edu.co/index.php/PersAfro/article/view/4114
institution Universidad de Cartagena
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.unicartagena.edu.co/bitstreams/ea0d76d0-0ddf-4fbe-9b9c-ebd0fad92225/download
bitstream.checksum.fl_str_mv 134aa20817aa388286c5b1eb1b352125
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital Universidad de Cartagena
repository.mail.fl_str_mv bdigital@metabiblioteca.com
_version_ 1851053449717743616
spelling Bahia, JoanaFogaça Aguiar, CamillaNogueira, Farlen de Jesús2022-12-19T00:00:00Z2025-07-25T21:27:05Z2022-12-19T00:00:00Z2025-07-25T21:27:05Z2022-12-19https://hdl.handle.net/11227/1988810.32997/pa-2022-41142805-7090https://doi.org/10.32997/pa-2022-4114En este artículo analizamos la construcción del Marco Cero y del Museo Umbanda, espacios de memoria umbanda en el municipio de São Gonçalo, en el estado de Río de Janeiro, y las controversias en torno a los diversos segmentos de las religiones afroindígenas en la construcción de una identificación étnico-racial derivada de este proyecto y como parte de una estrategia de lucha contra el “racismo religioso”, frente a las adversidades derivadas tanto de las actitudes intolerantes del mandato de la alcaldesa Aparecida Panisset como del actual gobierno municipal.In this article we analyze both the construction of Marco Zero and the Umbanda´s Museum, which are spaces of memory of Umbanda in the municipality of São Gonçalo, in Rio de Janeiro state. We also examine the controversies surrounding various segments of Afro-indigenous religions in the construction of an ethnic-racial identification arising from this project and as part of a strategy of struggle against “religious racism” in the face of the adversities resulting from the intolerant attitudes of the mayor Aparecida Panisset and the municipality.application/pdfUniversidad de CartagenaPerspectivas Afrohttps://revistas.unicartagena.edu.co/index.php/PersAfro/article/download/4114/3291581382Accioli, Nilma Teixeira. O sagrado e o profano. Vivências negras no Rio de Janeiro. Curitiba, Appris: 2018.Aguiar, Camilla Fogaça. “Deus abençoe São Gonçalo!”: uma prefeita na linha de frente da guerra santa. Dissertação. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2018.Bahia, Joana; Nogueira, Farlen. “Tem Angola na umbanda? Os usos da África pela umbanda omolocô”. Revista Transversos 13 (2018): 53-78.Bandeira, Marina. A igreja católica na virada da questão social ( 1930-1964). Rio de Janeiro: Vozes, 2000.Birman, Patrícia. “Registrado em cartório, com firma reconhecida: a mediação política das federações de umbanda”. Cadernos do Iser 18 (1985): 8-121.Bortoleto, Milton. Não Viemos para fazer aliança. Faces do conflito entre adeptos das religiões pentecostais e afro-brasileiras. Dissertação. USP, 2014.Biblioteca Nacional. Padrinho Juruá: a manifestação do espírito para a caridade – as origens da umbanda – I. Rio de Janeiro: Coletânea Umbanda, 2013.Bourdieu, Pierre. O poder simbólico. São Paulo: Bertrand, 1999.Brown, Diana. “Uma história da umbanda no Rio”. Cadernos do Iser 18 (1985): 9-42,Cacciatore, Olga G. Dicionário de cultos afro-brasileiros. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1977.Camurça, Marcelo; Bahia, Joana; Aguiar, Camilla. “Relações interétnicas, luta contra intolerância religiosa e produção de candidaturas no campo político: eleições municipais de São Gonçalo (RJ) de 2020”. Religião e Sociedade 41/3 (2021): 75-97.Camurça, Marcelo e Rodrigues, Ozaias da Silva. “O debate acerca das noções de ‘intolerância religiosa’ e ‘racismo religioso’ para a compreensão da violência contra as religiões afro-brasileiras”. Revista OQ 5/6 (2022): 5-30Campos, Luiz Augusto. “Racismo em três dimensões: Uma abordagem realista-crítica”. Revista brasileira de Ciências Sociais 32/95 (2017): 1-19. https://doi.org/10.17666/329507/2017Campos, Roberta Bivar Carneiro; Neri, Raoni. “Religiões Afro-Indo-Brasileiras e Esfera Pública: um ensaio de classificação de suas formas de presença”. Religião e Sociedade 40/1 (2020): 133-155.Cunha, Christina Vital da. “Ativismo Negro e Religioso: o caso da Frente Parlamentar de Terreiros no Congresso Nacional Brasileiro”. Cadernos Novos Estudos Cebrap 40 (2021): 243-259.Concone, Maria. “Memória e crítica dos envolvimentos políticos e das relações entre a umbanda e a Igreja Católica”. Projecto História 7 (1987).Duarte, Tatiana dos Santos. “ ‘A casa dos ímpios se desfará, mas a tenda dos retos florescerá’: a participação da Frente Parlamentar Evangélica no legislativo brasileiro”. Dissertação Universidade de Brasília. 2011.Giumbelli, Emerson. “Zélio de Moraes e as origens da umbanda no Rio de Janeiro”. Silva, Wagner G., org. Caminhos da alma: memória afro-brasileira. São Paulo: Selo Negro, 2002. 178-202._____ “A presença do religioso no espaço público: modalidades no Brasil”. Religião & Sociedade 28/2 (2008): 80-101.Isaia, Artur Cesar. “Ordenar progredindo: a obra dos intelectuais de umbanda no Brasil da primeira metade do século XX”. Anos 90 11/1 (1999): 97-120, ._____ “Umbanda como projeto de nomeação da realidade brasileira”. Revista Brasileira de História das Religiões VII (2015):115-129.Machado, Maria das Dores Campos. Política e religiões: a participação dos evangélicos nas eleições. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.Mainwaring, Scott. Igreja Católica e Política no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1989.Mariano, Ricardo. “Expansão pentecostal no Brasil: o caso da Igreja Universal”. Estudos Avançados18/52 (2004): 121-138. doi.org/10.1590/S0103-40142004000300010Morais, Mariana Ramos de. “ ‘Povos e comunidades tradicionais de matriz africana’ no combate ao “racismo religioso”: a presença afro-religiosa na Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial”. Religião & Sociedade 41/3 (2021): 51-73.Miranda, Ana Paula Mendes de; Boniolo, Roberta M. “ ‘Em público, é preciso se unir’: conflitos, demandas e estratégias políticas entre religiosos de matriz afro-brasileira na cidade do Rio de Janeiro”. Religião e Sociedade 37/2 (2017): 86-119 .doi.org/10.1590/0100-85872017v37n2cap04______ “Entre o privado e o público: considerações sobre a (in)criminação da intolerância religiosa no Rio de Janeiro”. Anuário Antropológico 2 (2010): 125-152.______ “A força de uma expressão: intolerância religiosa, conflitos e demandas por reconhecimento de direitos no Rio de Janeiro”. Comunicações do ISER 66 (2012): 60-73.Montero, Paula. “Controvérsias religiosas e esfera pública: repensando as religiões como discurso”. Religião e Sociedade 32/1 (2012):167-183.Nagata, Judith. “Particularism and universalism in religious and ethnic identities: Malay Islam and others cases”. Proceedings of the American Ethnological Society. The American Ethnological Society: 1982.Nascimento, W.F. “O fenômeno do racismo religioso para os povos de matrizes africanas”. Revista Eixo 6/2 (2017): 51 – 56.Nogueira, Farlen. “O papa da umbanda omolocô”: Tancredo da Silva Pinto, clivagens e disputas no campo religioso umbandista do Rio de Janeiro (1950-1979). Dissertação Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2020.Oro, Ari Pedro. “Neopentecostais e Afro-Brasileiros: quem vencerá esta guerra?” Debates do NER 1/1 (1997): 10-36.Ortiz, Renato. A morte branca do feiticeiro negro: umbanda e sociedade brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1991.Parés, Luis Nicolau. “Religiosidades”. Dicionário da Escravidão e Liberdade. 50 textos críticos. Schwarcz, Lilia Moritz e Gomes, Flávio dos Santos. São Paulo, Companhia das Letras, 2018. 395.Pollack, Michael. “Memória, esquecimento e silêncio”. Estudos Históricos 2/3 (1989): 3-15.Rohde, Bruno. “Umbanda, uma religião que não nasceu: breves considerações sobre uma tendência dominante na interpretação do universo umbandista”. Revista de Estudos da Religião (2009): 77-96.Siqueira, José Jorge. Entre orfeu e xangô: a emergência de uma nova consciência sobre a questão do negro no Brasil (1944-1968). Rio de Janeiro: Pallas, 1997Vital da Cunha, C; Lopes, P. V. L; LUI, J. Religião e política: medos sociais, extremismo religioso e as eleições de 2014. Rio de Janeiro: Heinrich Böll Stiftung, 2017._____ “Ativismo negro e religioso. o caso da Frente Parlamentar de Terreiros no congresso Nacional Brasileiro”. Novos Estudos CEBRAP (2021): 243-259.Sangenis, Luís Fernando Conde; Costa, Graziane Angélica. “Neo Pentecostalismo, Racismo religioso e Intolerância Religiosa: as religiões afro brasileiras nas páginas dos jornais”. História Social da Intolerância Religiosa no Brasil: desafios na contemporaneidade. Ivanir dos Santos e Marian Gino orgs. Kline Editora, 2021. 1240- 1518. E-book.Silva Vagner Gonçalves. “Neopentecostalismo e religiões afro-brasileiras: Significados do ataque aos símbolos da herança religiosa africana no Brasil contemporâneo”. Mana 13/1 (2007): 207-236.Siuda-Ambroziak, Renata e Bahia, Joana. “Religious Leaders in Politics: Rio de Janeiro Under the Mayor-Bishop in the Times of the Pandemic”. International Journal of Latin American Religions 4 (2020): 360–379.https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0http://purl.org/coar/access_right/c_abf2info:eu-repo/semantics/openAccessEsta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.https://revistas.unicartagena.edu.co/index.php/PersAfro/article/view/4114Marco ZeroMuseu da UmbandaReligious and ethnic identitiesReligious racismSão GonçaloMarco ZeroMuseo de la Umbandaidentidades étnico-religiosasRacismo religiosoSão GonçaloMarco ZeroMuseu da UmbandaIdentidades étnico-religiosasRacismo religiosoSão GonçaloMuseo Umbanda y Marco Zero: territorialidades etno-religiosas en São Gonçalo, Río de JaneiroUmbanda Museum and Marco Zero: Ethno-Religious Territorialities in São Gonçalo, Rio de JaneiroArtículo de revistainfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttp://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85http://purl.org/coar/resource_type/c_6501http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1Textinfo:eu-repo/semantics/articleJournal articlePublicationOREORE.xmltext/xml2663https://repositorio.unicartagena.edu.co/bitstreams/ea0d76d0-0ddf-4fbe-9b9c-ebd0fad92225/download134aa20817aa388286c5b1eb1b352125MD5111227/19888oai:repositorio.unicartagena.edu.co:11227/198882025-07-25 16:27:05.137https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0metadata.onlyhttps://repositorio.unicartagena.edu.coBiblioteca Digital Universidad de Cartagenabdigital@metabiblioteca.com