Repensar a técnica e a subjetividade: entre Hannah Arendt e Hans Jonas

Na Condição Humana, publicado em 1958, Hannah Arendt estabeleceu uma distinção importante entre a “condição humana” e a “natureza humana”. A partir deste analise fenomenológico, Arendt tentou circunscrever os limites da “natureza humana”, e responder aos teóricos positivistas que consideravam&am...

Full description

Autores:
Tipo de recurso:
Fecha de publicación:
2011
Institución:
Universidad de Caldas
Repositorio:
Repositorio Institucional U. Caldas
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repositorio.ucaldas.edu.co:ucaldas/15026
Acceso en línea:
https://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/discusionesfilosoficas/article/view/713
Palabra clave:
Human condition
Marxism
Human nature
Freedom
Subjectivity
Technica
Condição humana
marxismo
natureza humana
liberdade
subjetiva
técnica
Rights
openAccess
License
Derechos de autor 2011 Discusiones Filosóficas
id REPOUCALDA_5ba606695e2a85d304747f16a2071106
oai_identifier_str oai:repositorio.ucaldas.edu.co:ucaldas/15026
network_acronym_str REPOUCALDA
network_name_str Repositorio Institucional U. Caldas
repository_id_str
dc.title.none.fl_str_mv Repensar a técnica e a subjetividade: entre Hannah Arendt e Hans Jonas
Rethinking technica and subjectivity: between Hannah Arendt and Hans Jonas
title Repensar a técnica e a subjetividade: entre Hannah Arendt e Hans Jonas
spellingShingle Repensar a técnica e a subjetividade: entre Hannah Arendt e Hans Jonas
Human condition
Marxism
Human nature
Freedom
Subjectivity
Technica
Condição humana
marxismo
natureza humana
liberdade
subjetiva
técnica
title_short Repensar a técnica e a subjetividade: entre Hannah Arendt e Hans Jonas
title_full Repensar a técnica e a subjetividade: entre Hannah Arendt e Hans Jonas
title_fullStr Repensar a técnica e a subjetividade: entre Hannah Arendt e Hans Jonas
title_full_unstemmed Repensar a técnica e a subjetividade: entre Hannah Arendt e Hans Jonas
title_sort Repensar a técnica e a subjetividade: entre Hannah Arendt e Hans Jonas
dc.subject.none.fl_str_mv Human condition
Marxism
Human nature
Freedom
Subjectivity
Technica
Condição humana
marxismo
natureza humana
liberdade
subjetiva
técnica
topic Human condition
Marxism
Human nature
Freedom
Subjectivity
Technica
Condição humana
marxismo
natureza humana
liberdade
subjetiva
técnica
description Na Condição Humana, publicado em 1958, Hannah Arendt estabeleceu uma distinção importante entre a “condição humana” e a “natureza humana”. A partir deste analise fenomenológico, Arendt tentou circunscrever os limites da “natureza humana”, e responder aos teóricos positivistas que consideravam  possível conhecer o quid da natureza biológica humana. Para Arendt, a ação humana, a diferença dos  eventos ocorre na natureza, consiste numa característica muito especifica a liberdade. Como resultado dele;  uma correta compreensão do fenômeno da condição humana, não pode ser esgotada por apelar só à  dimensão biológica, devido a que, a ação humana não pode ser exatamente explicada pelas forças que  atuam no exterior, o analise do naturismo é insuficiente. E não pode esgotar o problema do fenômeno da  liberdade humana. Por sua parte, porém Hans Jonas, não desenvolveu amplamente este tema, inclui em O  Principio de Responsabilidade, nos capítulos cinco e seis, uma dura critica ao projeto marxista que apela ao  conceito desenvolvido por Arendt, de homo laborens, o qual é uma das manifestações da “condição  humana”.
publishDate 2011
dc.date.none.fl_str_mv 2011-06-24 00:00:00
2011-06-24 00:00:00
2011-06-24
dc.type.none.fl_str_mv Artículo de revista
Sección Artículos
Journal Article
http://purl.org/coar/resource_type/c_6501
Text
info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85
dc.type.coar.fl_str_mv http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1
status_str publishedVersion
dc.identifier.none.fl_str_mv 0124-6127
https://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/discusionesfilosoficas/article/view/713
2462-9596
identifier_str_mv 0124-6127
2462-9596
url https://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/discusionesfilosoficas/article/view/713
dc.language.none.fl_str_mv spa
language spa
dc.relation.none.fl_str_mv 186
18
173
12
Discusiones Filosóficas
Adler, L. Hannah Arendt. Barcelona: Destino, 2006. Impresso.
Arendt, Hannah. On violence. San Diego: Harcourt Brace, 1970. Impresso.
- - -. Homens em tempos sombrios. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. Impresso.
- - -. The human condition. 2 ed. Chicago: University of Chicago Press, 1998. Impresso.
- - -. A vida do espírito. 4 ed. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000. Impresso.
Heidegger, Martin. Marcas do caminho. Petrópolis: Vozes, 2008. Impresso.
Horkheimer, Max. Crítica de la razón instrumental. Madrid: Trotta, 2002. Impresso.
Horkheimer, Max e Adorno, Theodor. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985. Impresso.
- - -. Dialéctica de la Ilustración. 7 ed. Madrid: Trotta, 2005. Impresso.
Jonas, H. “Por que a técnica moderna é um objeto para a ética”. Natureza Humana. São Paulo. 1.2 (1999): 407-420. Impresso.
- - -. Princípio Responsabilidade. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006. Impresso.
Marx, Karl. O Capital: crítica da economia política. Vol. 1. 132 ed. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1989. Impresso.
Moore, G. E. Principia Ethica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999. Impresso.
Ruiz, C. B. Os paradoxos do imaginário. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2003. Impresso.
- - -. As encruzilhadas do humanismo. Petrópolis: Vozes, 2006. Impresso.
Sánches, J. J. “Sentido y alcance de la Dialéctica de la Ilustración”. Dialéctica de la Ilustración, ed. Max Horkheimer e Theodor Adorno. 7 ed. Madrid: Trotta, 2005. Impresso.
Núm. 18 , Año 2011 : Enero - Junio
https://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/discusionesfilosoficas/article/download/713/636
dc.rights.none.fl_str_mv Derechos de autor 2011 Discusiones Filosóficas
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
info:eu-repo/semantics/openAccess
http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
rights_invalid_str_mv Derechos de autor 2011 Discusiones Filosóficas
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidad de Caldas
publisher.none.fl_str_mv Universidad de Caldas
dc.source.none.fl_str_mv https://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/discusionesfilosoficas/article/view/713
institution Universidad de Caldas
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1836145006528692224
spelling Repensar a técnica e a subjetividade: entre Hannah Arendt e Hans JonasRethinking technica and subjectivity: between Hannah Arendt and Hans JonasHuman conditionMarxismHuman natureFreedomSubjectivityTechnicaCondição humanamarxismonatureza humanaliberdadesubjetivatécnicaNa Condição Humana, publicado em 1958, Hannah Arendt estabeleceu uma distinção importante entre a “condição humana” e a “natureza humana”. A partir deste analise fenomenológico, Arendt tentou circunscrever os limites da “natureza humana”, e responder aos teóricos positivistas que consideravam  possível conhecer o quid da natureza biológica humana. Para Arendt, a ação humana, a diferença dos  eventos ocorre na natureza, consiste numa característica muito especifica a liberdade. Como resultado dele;  uma correta compreensão do fenômeno da condição humana, não pode ser esgotada por apelar só à  dimensão biológica, devido a que, a ação humana não pode ser exatamente explicada pelas forças que  atuam no exterior, o analise do naturismo é insuficiente. E não pode esgotar o problema do fenômeno da  liberdade humana. Por sua parte, porém Hans Jonas, não desenvolveu amplamente este tema, inclui em O  Principio de Responsabilidade, nos capítulos cinco e seis, uma dura critica ao projeto marxista que apela ao  conceito desenvolvido por Arendt, de homo laborens, o qual é uma das manifestações da “condição  humana”.In The Human Condition, published in 1958, Hannah Arendt makes an important distinction between the  “human condition” and the “human nature”. Out of this phenomenological analysis, Arendt tried to  circumscribe the limits of the “human nature” and to respond to positivist theoreticians who considered  possible to know the essence of the biological human nature. For Arendt, human action, unlike the events  that occur in nature, consists of a characteristic very specific of freedom. As a result, a correct understanding  of the phenomenon of human condition is not possible through the biological dimension, since human  action cannot be properly explained by the forces that act in the external world. This shows that the  naturalistic analysis is insufficient and cannot deal properly with the phenomenon of human freedom. On the other hand, though Hans Jonas did not treat completely this problem in his The Principle of Responsibility, he  offers a hard criticism of the Marxist project inspired in Arendt’s notions (in chapters five and six), targeting  the notion of homo laborens, as one of the manifestations of the “human condition”.Universidad de Caldas2011-06-24 00:00:002011-06-24 00:00:002011-06-24Artículo de revistaSección ArtículosJournal Articlehttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501Textinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttp://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1application/pdf0124-6127https://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/discusionesfilosoficas/article/view/7132462-9596https://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/discusionesfilosoficas/article/view/713spa1861817312Discusiones FilosóficasAdler, L. Hannah Arendt. Barcelona: Destino, 2006. Impresso.Arendt, Hannah. On violence. San Diego: Harcourt Brace, 1970. Impresso.- - -. Homens em tempos sombrios. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. Impresso.- - -. The human condition. 2 ed. Chicago: University of Chicago Press, 1998. Impresso.- - -. A vida do espírito. 4 ed. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000. Impresso.Heidegger, Martin. Marcas do caminho. Petrópolis: Vozes, 2008. Impresso.Horkheimer, Max. Crítica de la razón instrumental. Madrid: Trotta, 2002. Impresso.Horkheimer, Max e Adorno, Theodor. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985. Impresso.- - -. Dialéctica de la Ilustración. 7 ed. Madrid: Trotta, 2005. Impresso.Jonas, H. “Por que a técnica moderna é um objeto para a ética”. Natureza Humana. São Paulo. 1.2 (1999): 407-420. Impresso.- - -. Princípio Responsabilidade. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006. Impresso.Marx, Karl. O Capital: crítica da economia política. Vol. 1. 132 ed. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1989. Impresso.Moore, G. E. Principia Ethica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999. Impresso.Ruiz, C. B. Os paradoxos do imaginário. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2003. Impresso.- - -. As encruzilhadas do humanismo. Petrópolis: Vozes, 2006. Impresso.Sánches, J. J. “Sentido y alcance de la Dialéctica de la Ilustración”. Dialéctica de la Ilustración, ed. Max Horkheimer e Theodor Adorno. 7 ed. Madrid: Trotta, 2005. Impresso.Núm. 18 , Año 2011 : Enero - Juniohttps://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/discusionesfilosoficas/article/download/713/636Derechos de autor 2011 Discusiones Filosóficashttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccesshttp://purl.org/coar/access_right/c_abf2Marra Rodrígues, Osvaldinooai:repositorio.ucaldas.edu.co:ucaldas/150262024-07-16T21:38:58Z