La dilación en el arte contemporáneo: tiempo técnico y contención del acontecimiento de obra (Jonathan Schipper, Douglas Gordon y Dan Graham)

A representação do tempo na arte implica uma transferência do tempo do sujeito para aspectos técnicos e materiais que dão cuerpo ao seu signo, afetando a maneira como nos relacionamos com o tempo a partir da quantificação. Então, o que tenta problematizar a arte contemporânea através de obras que en...

Full description

Autores:
Tipo de recurso:
article
Fecha de publicación:
2018
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/37440
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/cma/article/view/20858
http://hdl.handle.net/10554/37440
Palabra clave:
Rights
openAccess
License
Derechos de autor 2018 Sandra Elisa Molina Franjola
Description
Summary:A representação do tempo na arte implica uma transferência do tempo do sujeito para aspectos técnicos e materiais que dão cuerpo ao seu signo, afetando a maneira como nos relacionamos com o tempo a partir da quantificação. Então, o que tenta problematizar a arte contemporânea através de obras que envolvem dilações temporárias? Diante deste problema propõese o seguinte: as obras que trabalham a dilação propõem a extensão temporária como uma forma de relação com o tempo que se contrapõe à instantaneidade da técnica atual –o tempo real–, gerando uma prorrogação que propicia uma nova experiência no tempo técnico; a lentidão. A análise é abordada a partir dos trabalhos de Jonathan Schipper (Slow Slow Motion Car Crash, 2012), Douglas Gordon (24 Hour Psycho, 1993) e Dan Graham (Present Continuous Past(s), 1974), onde efetuase uma tentativa por deter o incoercível fluxo do tempo.